Gosta de viajar e se sentir VIP com serviço exclusivo? É o que oferece o programa Priority Pass, desenvolvido para fornecer acesso exclusivo a lounges de aeroportos em todo o mundo.
Com mais de 1.300 salas VIP situadas em mais de 600 cidades em 148 países, os membros podem aproveitar este programa e desfrutar de seus muitos benefícios. Isso é particularmente vantajoso para quem viaja com frequência ou faz longas escalas entre os voos.
Sumário
Como funciona o Priority Pass?
Os associados com Priority Pass têm acesso a lounges e créditos em restaurantes, independentemente da companhia aérea ou classe em que viajam. No entanto, esse acesso nem sempre pode ser gratuito. A taxa de acesso às salas VIP varia de acordo com o tipo de associação que você possui.
A operação é o mais simples possível. Depois de assinar o Priority Pass, os membros recebem um cartão. Ao chegar no lounge, basta apresentá-lo para entrar, que pode ser grátis ou $ 32 dependendo do plano escolhido.
De acordo com o programa, a maioria das salas VIP permite um número ilimitado de convidados por US$ 32 por entrada.
Quanto custa o Priority Pass?
Todo esse conforto tem um preço – e não é o mais barato. A compra de um Priority Pass começa em $ 99 por ano, enquanto o plano mais caro custa $ 399 por ano. As três opções de programa são:
1. Standard
Valor de US$99 por ano, mas sem acesso gratuito ao quarto. Para obter acesso, os membros pagam uma taxa de acesso de $ 32 e os convidados pagam o mesmo.
2. Standard Plus
Valor de US$ 299 por ano, mas os tours de 10 quartos são gratuitos. Após esse limite, será cobrada uma taxa de adesão de $ 32. Os visitantes pagam US$ 32 para entrar.
3. Prestige
O programa Priority Pass mais completo custa US$ 429 por ano para acesso ilimitado a lounges em todo o mundo sem custo adicional. Os visitantes pagam US$ 32 para entrar.
Vale a pena aderir ao Priority Pass?
Esta é uma questão muito pessoal e depende de alguns fatores, como:
- Quanto cada pessoa viaja por ano;
- A possibilidade de acesso ao lounge por outros meios (bilhetes executivos, programas de milhagem);
- A real necessidade de acesso, especialmente por motivos profissionais.
Se achar conveniente aderir ao programa, não deixe de verificar qual dos três planos mais se adequa ao seu perfil com base no número de utilizações anuais.
Para quem viaja ocasionalmente, por exemplo, apenas a lazer, não parece fazer muito sentido investir no esquema, pois pode sair mais barato até pagar o acesso se houver uma sala VIP. A verdade é que o dólar alto torna o plano menos viável para a grande maioria dos brasileiros.