A 123Milhas apresentou à 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte o pedido de recuperação judicial, e um dos motivos alegados pela empresa para a quebra financeira e o não cumprimento dos pacotes promocionais seria por culpa da Azul Linhas Aéreas.
Na ação, a agência de viagens online disse que o termo garantia à empresa uma posição da companhia aérea que era pesquisável.
Este procedimento levou a 123Milhas a vender “bilhetes com pontos”, que eram mais vantajosos que os bilhetes normais. A conclusão dessa garantia, segundo 123 Milhas, teria levado a um dos maiores fatores no acúmulo de R$ 2,3 bilhões em dívidas.
Questionada sobre isso, Azul disse que não iria responder aos fatos. Na negação, a companhia aérea não quis confirmar se o contrato realmente existia e se a 123 Milhas conseguiu obter melhores condições de compra do que o consumidor médio.
Referindo-se à Azul, 123 Milhas referiu-se ao contrato como exemplo de outros contratos com “companhias aéreas parceiras” que também foram rescindidos.